É um marco importante para a Apple, que lançou o iPhone apenas quatro anos antes. Para a Nokia, que dominou o mercado de celulares durante os anos 90 e início dos anos 2000, marca o fim de uma era.
O triunfo do iPhone sobre a Nokia envolveu a ascensão aparentemente incontrolável da Apple, bem como uma queda acentuada nas remessas da Nokia. Para o trimestre financeiro encerrado em julho de 2011, a Apple vendeu 20.3mi de iPhones, em comparação aos 16.7mi da Nokia.
A Nokia permaneceu a maior fabricante de telefones do mundo em volume (levando em conta os não smartphones), mas ficou claro que um ponto de inflexão foi alcançado. A essa altura, a Apple estava vendendo seu iPhone 4 de enorme sucesso.
A Nokia criou o mercado de smartphones em 1996 com sua série de telefones Communicator. Esses dispositivos introduziram recursos como telas coloridas, navegação na web e o sistema operacional Symbian. No entanto, seus telefones da era de 2011 acabaram sendo pouco inspiradores. Em fevereiro de 2011, o novo CEO da Nokia, Stephen Elop, alertou a equipe: "Estamos em uma plataforma em chamas".
A empresa cortou 4.000 empregos em todo o mundo, com outros 4.000 a serem seguidos em 2012. Além disso, a Nokia dobrou sua parceria com a Microsoft, com o objetivo de substituir seu sistema operacional Symbian pelo software para Windows Phone 7.
A Microsoft finalmente comprou a divisão móvel da Nokia em 2013.
Fonte: CultOfMac
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